toques finais

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-11682011000200013&script=sci_arttext

João 5

1Algum tempo depois, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus.
2Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda, tendo cinco entradas em volta.
3Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas.
4De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitadas as águas, era curado de qualquer doença que tivesse.
5Um dos que estavam ali era paralítico fazia trinta e oito anos.
6Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: "Você quer ser curado?"
7Disse o paralítico: "Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim".
8Então Jesus lhe disse: "Levante-se! Pegue a sua maca e ande".
Isso aconteceu num sábado,
9Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar.
10e, por essa razão, os judeus disseram ao homem que havia sido curado: "Hoje é sábado, não é permitido a você carregar a maca".
11Mas ele respondeu: "O homem que me curou me disse: 'Pegue a sua maca e ande' ".
12Então lhe perguntaram: "Quem é esse homem que mandou você pegar a maca e andar?"
13O homem que fora curado não tinha ideia de quem era ele, pois Jesus havia desaparecido no meio da multidão.
14Mais tarde Jesus o encontrou no templo e lhe disse: "Olhe, você está curado. Não volte a pecar, para que algo pior não aconteça a você".
15O homem foi contar aos judeus que fora Jesus quem o tinha curado.

A Imoralidade da Moral

A discórdia é sermos obrigados a estar em harmonia com os outros. A nossa própria vida é o que há de mais importante. Agora, se quisermos ser pedantes ou puritanos, podemos tecer as nossas considerações morais sobre a vida dos outros, mas estas não nos dizem respeito. Para além disso, o individualismo é realmente o mais elevado dos ideais. A moralidade moderna consiste na aceitação dos modelos da nossa época. Julgo que aceitar o modelo da nossa época será, para qualquer homem culto, a mais crassa das imorallidades.

Oscar Wilde, in "O Retrato de Dorian Gray" 




https://biologiaevolutiva.wordpress.com/2013/07/21/epigenetica-e-lamarquismo/
http://e-gagueira.com.br/epigenetica
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1826

Birdman
a urgência contraditória de ser e ser visto e, ao ser visto, ser amado e admirado
O drama dele é, assim, o drama de todos nós. Afinal, o que fazer para não ser esquecido? Do que mais é preciso abrir mão, além da própria identidade, em nome dessa consagração?
Pior: a vida que se interpreta e a vida que se vive podem não ser as mesmas, mas não estão desconectadas nem obedecem às demarcações de tempo e espaço do teatro. No filme, no palco ou na plateia, nunca se sabe exatamente onde estão os roteiros, os improvisos ou as dissimulações - nem mesmo onde começa e onde termina a excitação.
 o olhar do outro define quem eu sou. Ainda que este olhar seja uma construção arbitrária. 
 O drama dele é, assim, o drama de todos nós. Afinal, o que fazer para não ser esquecido? Do que mais é preciso abrir mão, além da própria identidade, em nome dessa consagração?
“Obrigado pela lembrança, mas podem desistir. Estamos todos fadados ao aniquilamento”.

http://cienciavedaquantica.blogs.sapo.pt/teoria-moderna-das-particulas-1537
Penso, logo existo ou entendo, logo existo
Entre os filósofos, Descartes, com sua célebre frase “penso, logo existo”, conseguiu encontrar uma definição para a existência do novo ser com relação a si mesmo. Em seguida, pode considerar o existir do meio material, imaterial e espiritual e estes também em relação a si mesmos de uma forma singular, única, pessoal e intransferível, pois existir é apenas um conceito, ou existir é apenas em relação a algo que se entenda da forma que se entende; para os empíricos, ser é ser percebido.
Existir é haver-se em algum momento e em algum lugar no tempo e no espaço, independentemente de ter-se ou não a capacidade de entender; enquanto entender é pensar-se existir, em algum momento e em algum lugar no tempo e no espaço. Existo apenas em relação a mim; por entender, penso que existo; quanto ao resto, podem ser apenas impressões. Ou então existir é haver-se em algum momento e em algum lugar no tempo e no espaço, independentemente de ter-se ou não a capacidade de pensar; enquanto pensar é entender-se existir, em algum momento e em algum lugar no tempo e no espaço. Existo apenas em relação a mim; por pensar, entendo que existo; quanto ao resto podem ser apenas impressões. De fato, é ao entender que passamos a pensar que entendemos, seja de forma correta ou não, passamos a possuir a mente consciente tão indefinível.
Por isso, entendo, logo existo essa teria sido uma boa conversa com Descartes.
Pensar não é suficiente, pois pensamos em muitas coisas que não entendemos e continuamos a pensar até entendermos. Existem muitas coisas sobre as quais pensamos e quando de fato entendemos, passam a fazer parte da nossa existência. Há respostas para muitas delas. Algumas dessas coisas são tão complicadas cujas respostas encontradas nem podem ser comprovadas (às vezes, ridículas), tais como viagem no tempo, buracos de minhoca para viagens para outras galáxias e tantas outras. Por isso, percebemos que pensamos e supomos entender, quando de fato, sobre certas coisas, apenas achamos que existem. Ao não entendermos, nós continuamos pensando; se de fato entendemos, aí, sim, as coisas passam existir.

O pensamento pensado de Deus é todo o Seu entendimento, no qual pensar não tem mais lugar, pois é a verdade sobre tudo, é o pensamento explicado como o entendimento final. Entender um conceito de forma correta dispensa pensar tal conceito. Pensamos o que não entendemos. Por isso, entendo, logo existo e penso o que não entendo; mas, quanto ao que entendo, é o pensamento pensado que eu tenho, minha mente inconsciente.

Física Quântica[editar | editar código-fonte]

A Teoria de Everett, também conhecida como Teoria dos Muitos Mundos, ou Interpretação de muitos mundos (IMM) foi motivada pelo comportamento ilustrado pela experiência da dupla fenda, tendo como entendimento o princípio da simultaneidade dimensional, segundo o qual duas possibilidades podem coexistir no mesmo experimento, entretanto em universos diferentes.
Everett propôs que do ponto de vista da teoria, em um experimento com múltiplas possibilidades utilizando partículas quânticas, todos os elementos de uma superposição (todos os "ramos" ou possibilidades) são reais, nenhum mais "real" que o outro.23 Diante deste fato, uma das possibilidades é afirmar que estes estados são diferentes "mentes" do observador, armazenados no sistema físico (corpo do observador ou memória).23 A abordagem deste assunto transpassa os limites da física quântica e passa a fazer parte da neurociência e da filosofia, sendo abordado por J.A. Barret24 e M. Lockwood25 .
http://www.guia.heu.nom.br/consciencia_quantica.htm
http://www.thinker.com.br/2013/05/mente-quantica-o-pensamento-criativo.html
A nossa mente é predominantemente inconsciente enquanto a mente consciente representa apenas uma pequena fração, sendo nossas atitudes determinadas antes de estarmos conscientes das mesmas.   
http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/entrevista/a-biologia-do-pensamento
http://www.quantumassessment.com.br/materias-quantum-lab/item/443 


O debate das ideias é muito importante e deve ser estimulado, mas quando não concordamos com as opiniões do outro que não deve ser visto como um adversário, o respeito deve pautar os comentários, assim sendo uma opinião não deve servir para que um individuo venha receba qualquer tipo de rótulo, seja de santo ou satanás, quando expus minhas opiniões a respeito dos desvios comportamentais seja do individuo em particular ou na sociedade de forma sistemica, considero que tais desvios devam ser analisados e julgados com a justiça que as leis morais determinam, entretanto se tais leis são insuficientes, inadequadas, ou se não são aplicadas com a correção que se espera, cabem medidas para que  as leis sejam alteradas, corretamente aplicadas e a justiça venha ser feita. Não cabe ao indivivuo em particular ou na sociedade de forma sistemica, julgar  e nem tão pouco aplicar as penalidades, quando se analisa uma situação delituosa sem criterios tecnicos em um determinado contexto, mas misturando razão com emoção, corremos o risco de trocar a justiça pela injustiça. Com relação ao que consideramos ser o normal e o patológico, os limites são tenues, as vezes indefinidos ou indeterminados, mas podem nem sequer existir. Um assassino em série que mata algumas pessoas em função de um disturbio neuropsiquiatrico, deve ser afastado do convivio social e tratado, no caso de ser irrecuperável, deve ser afastado de forma definitiva, assim o caso esta encerrado, mas um politico que desvia milhões mata milhares de pessoas todos os dias, mas raramente é punido, pelo contrario recebe os beneficios das leis que cria ou aplica. Ao analisarmos conflitos étinicos, religiosos e culturais, a situação se torna ainda mais complicada, pois podemos estar recebendo informações erradas o que nos leva a conclusões equivocadas, e mesmo que as informações sejam corretas os motivos que levam aos conflitos podem não ter sido expostos corretamente o que nos leva novamente a conclusões equivocadas.    


http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1349